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Pesquisa aponta que grupos de família no WhatsApp são o principal transmissor de fake news




Publicado em 23/04/2018 - 11:24

As notícias falsas ganham cada vez mais força nas redes sociais, e de acordo com um estudo realizado pela Universidade de São Paulo, o maior transmissor das fake news são os grupos de família no WhatsApp. Isso mesmo, no aplicativo de conversas sempre tem um parente que divulga informações que deixam aquela pulga atrás da orelha.                                                               

A pesquisa foi feita pelo Monitor de Debate Político no Meio Digital e recebeu questionários respondidos, na internet, por mais de 2,5 mil pessoas. Como referência, os pesquisadores utilizaram as informações replicadas sobre a vereadora do Rio de Janeiro que foi morta no último mês: supostas fotos dela com o traficante Marcinho VP, e também que ela teria ficado grávida dele. O estudo conseguiu identificar as dimensões da distribuição, mas não a origem do conteúdo.

O jornalista Diego Iraheta, especialista em identificar fake news, explica o significado do termo.

Fake news é toda informação que é compartilhada sem as pessoas saberem qual é a sua origem e começam a divulgar e espalhar com uma grande velocidade. Então, uma fake news pode ser um boato, uma mentira que foi arbitrariamente pensada, por exemplo, por um político para atacar seu adversário.

De acordo com a pesquisa da USP, 916 pessoas receberam mensagens que relacionavam a vereadora ao traficante. Dessas, mais da metade responderam ter recebido o conteúdo nos grupos de família do aplicativo, 32% em grupos de amigos, 9% em grupos de colegas de trabalho e outros 9% por mensagens diretas. Na pesquisa, a maior parte das respostas foi de mulheres com mais de 20 anos.

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Pesquisa aponta que grupos de família no WhatsApp são o principal transmissor de fake news

As notícias falsas ganham cada vez mais força nas redes sociais, e de acordo com um estudo realizado pela Universidade de São Paulo, o maior transmissor das fake news são os grupos de família no WhatsApp. Isso mesmo, no aplicativo de conversas sempre tem um parente que divulga informações que deixam aquela pulga atrás da orelha.                                                               

A pesquisa foi feita pelo Monitor de Debate Político no Meio Digital e recebeu questionários respondidos, na internet, por mais de 2,5 mil pessoas. Como referência, os pesquisadores utilizaram as informações replicadas sobre a vereadora do Rio de Janeiro que foi morta no último mês: supostas fotos dela com o traficante Marcinho VP, e também que ela teria ficado grávida dele. O estudo conseguiu identificar as dimensões da distribuição, mas não a origem do conteúdo.

O jornalista Diego Iraheta, especialista em identificar fake news, explica o significado do termo.

Fake news é toda informação que é compartilhada sem as pessoas saberem qual é a sua origem e começam a divulgar e espalhar com uma grande velocidade. Então, uma fake news pode ser um boato, uma mentira que foi arbitrariamente pensada, por exemplo, por um político para atacar seu adversário.

De acordo com a pesquisa da USP, 916 pessoas receberam mensagens que relacionavam a vereadora ao traficante. Dessas, mais da metade responderam ter recebido o conteúdo nos grupos de família do aplicativo, 32% em grupos de amigos, 9% em grupos de colegas de trabalho e outros 9% por mensagens diretas. Na pesquisa, a maior parte das respostas foi de mulheres com mais de 20 anos.


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