Nesta sexta-feira, 22 de outubro, a mineradora organizou uma reunião com a comunidade via Microsoft Teams, não gravada, e os profissionais envolvidos deram o parecer da empresa sobre a situação do vertedouro após as intensas chuvas que aconteceram no início da semana do dia 18.
A preocupação se agravou ainda mais quando, no dia 20 de outubro, a mineradora lançou um comunicado institucional à comunidade de Antônio Pereira afirmando que o novo canal da estrutura seria fechado para obras de correções e que as correções se tornaram necessárias após inspeções de campo que detectam a necessidade de reparos. O que vai de encontro ao que foi dito na reunião do dia 16 de setembro, que foi rememorado pelos moradores, em que os responsáveis afirmaram que tudo estava seguro.
Dentre as reivindicações e preocupações dos residentes estavam: a falta de confiabilidade nos próximos estudos, às casas ribeirinhas próximas ao Córrego da Água Suja, a Vila Samarco, os riscos de erosão, a qualidade da água, a ignorância aos alertas da comunidade sobre o que poderia acontecer e a disponibilização e explicação de como essas pesquisas são realizadas.
Os moradores já divulgavam os transtornos com a obra desde antes do período chuvoso em grupos de WhatsApp. Seguem as imagens:
A empresa afirmou que trará respostas à comunidade até o dia 29 de outubro, próxima sexta-feira.
Nesta sexta-feira, 22 de outubro, a mineradora organizou uma reunião com a comunidade via Microsoft Teams, não gravada, e os profissionais envolvidos deram o parecer da empresa sobre a situação do vertedouro após as intensas chuvas que aconteceram no início da semana do dia 18.
A preocupação se agravou ainda mais quando, no dia 20 de outubro, a mineradora lançou um comunicado institucional à comunidade de Antônio Pereira afirmando que o novo canal da estrutura seria fechado para obras de correções e que as correções se tornaram necessárias após inspeções de campo que detectam a necessidade de reparos. O que vai de encontro ao que foi dito na reunião do dia 16 de setembro, que foi rememorado pelos moradores, em que os responsáveis afirmaram que tudo estava seguro.
Dentre as reivindicações e preocupações dos residentes estavam: a falta de confiabilidade nos próximos estudos, às casas ribeirinhas próximas ao Córrego da Água Suja, a Vila Samarco, os riscos de erosão, a qualidade da água, a ignorância aos alertas da comunidade sobre o que poderia acontecer e a disponibilização e explicação de como essas pesquisas são realizadas.
Os moradores já divulgavam os transtornos com a obra desde antes do período chuvoso em grupos de WhatsApp. Seguem as imagens:
A empresa afirmou que trará respostas à comunidade até o dia 29 de outubro, próxima sexta-feira.