O grupo de pesquisa Convergência e Jornalismo (ConJor) recebeu o Prêmio Luiz Beltrão de Ciências de Comunicação, durante o 48º Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, promovido pela Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação (Intercom), realizado entre os dias 1º e 5 de setembro, em Vitória (ES). O grupo, que é composto por 64 pessoas pesquisadoras de 19 universidades brasileiras, foi reconhecido na categoria Grupo Inovador.
Vinculado à Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), o ConJor completa 15 anos de atuação em 2025, consolidando-se a partir de estudos em rede que articulam a formação de recursos humanos nos níveis de graduação e pós-graduação. Durante a premiação, uma das líderes do grupo, professora Debora Lopez, destacou a atuação das e dos pesquisadores no desenvolvimento de projetos de comunicação científica, formação profissional, extensão universitária e pesquisa, além da presença na gestão acadêmica em sociedades de pesquisa e desenvolvimento de projetos financiados e em colaboração nacional e internacional.
Originalmente fundado com foco em estudos sobre Convergência e Jornalismo, atualmente o grupo amplia sua atuação contemplando pesquisas que discutem comunicação, metodologia, epistemologias e mediações. “O ConJor de 2025 discute perspectivas teórico-metodológicas das mediações digitais, das sonoridades e das humanidades digitais, atravessadas por questões de decolonialidade e interseccionalidades”, destacou Debora, durante a premiação. A docente ainda salientou a formação de novos grupos derivados do ConJor, como o Grupo de Estudos Comunicação e Epistemologias Feministas (Gecef) e o Laboratório de Humanidades Digitais da UFOP.
A constante renovação e a capilaridade do ConJor foram representadas na premiação pela presença das integrantes Rosceli Kochhann, primeira pesquisadora de iniciação científica do grupo e hoje docente da Universidade do Estado do Mato Grosso (Unemat) e Mirian Redin de Quadros, primeira estudante a se tornar doutora no grupo e atualmente professora da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM-FW): “Elas representam a continuidade e a capilaridade, o acolhimento e o diálogo entre as gerações do ConJor”, salientou Debora.
A formação de recursos humanos tem sido um dos grandes eixos de trabalho do ConJor. Desde seus primeiros anos, o grupo promove oficinas e eventos de formação metodológica, que têm se fortalecido a partir de diversas ações de extensão e capacitação. Entre elas, destaque para o ConJor Capacita, iniciativa que está em sua quarta oferta de cursos gratuitos e remotos, já tendo formado mais de mil pessoas em 29 cursos.
“Somos um reflexo do nosso amadurecimento e de cada pessoa que passou pelo grupo nestes 15 anos. Somos moventes, somos afeto e somos compromisso com um fazer científico vinculado às pessoas e ao mundo”, afirmou Debora, ao agradecer o prêmio. Ela ainda destacou as contribuições do professor Marcelo Freire (UFOP), um dos fundadores do grupo, também presente na premiação, e que esteve na coordenação do ConJor por 15 anos, e da atual cocoordenadora, professora Natalia Cortez (UFOP). Debora, por fim, agradeceu a indicação do Grupo de Pesquisa Rádio e Midia Sonora da Intercom, salientando o trabalho coletivo e articulado a outras redes de pesquisa nacionais e internacionais.
O grupo de pesquisa Convergência e Jornalismo (ConJor) recebeu o Prêmio Luiz Beltrão de Ciências de Comunicação, durante o 48º Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, promovido pela Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação (Intercom), realizado entre os dias 1º e 5 de setembro, em Vitória (ES). O grupo, que é composto por 64 pessoas pesquisadoras de 19 universidades brasileiras, foi reconhecido na categoria Grupo Inovador.
Vinculado à Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), o ConJor completa 15 anos de atuação em 2025, consolidando-se a partir de estudos em rede que articulam a formação de recursos humanos nos níveis de graduação e pós-graduação. Durante a premiação, uma das líderes do grupo, professora Debora Lopez, destacou a atuação das e dos pesquisadores no desenvolvimento de projetos de comunicação científica, formação profissional, extensão universitária e pesquisa, além da presença na gestão acadêmica em sociedades de pesquisa e desenvolvimento de projetos financiados e em colaboração nacional e internacional.
Originalmente fundado com foco em estudos sobre Convergência e Jornalismo, atualmente o grupo amplia sua atuação contemplando pesquisas que discutem comunicação, metodologia, epistemologias e mediações. “O ConJor de 2025 discute perspectivas teórico-metodológicas das mediações digitais, das sonoridades e das humanidades digitais, atravessadas por questões de decolonialidade e interseccionalidades”, destacou Debora, durante a premiação. A docente ainda salientou a formação de novos grupos derivados do ConJor, como o Grupo de Estudos Comunicação e Epistemologias Feministas (Gecef) e o Laboratório de Humanidades Digitais da UFOP.
A constante renovação e a capilaridade do ConJor foram representadas na premiação pela presença das integrantes Rosceli Kochhann, primeira pesquisadora de iniciação científica do grupo e hoje docente da Universidade do Estado do Mato Grosso (Unemat) e Mirian Redin de Quadros, primeira estudante a se tornar doutora no grupo e atualmente professora da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM-FW): “Elas representam a continuidade e a capilaridade, o acolhimento e o diálogo entre as gerações do ConJor”, salientou Debora.
A formação de recursos humanos tem sido um dos grandes eixos de trabalho do ConJor. Desde seus primeiros anos, o grupo promove oficinas e eventos de formação metodológica, que têm se fortalecido a partir de diversas ações de extensão e capacitação. Entre elas, destaque para o ConJor Capacita, iniciativa que está em sua quarta oferta de cursos gratuitos e remotos, já tendo formado mais de mil pessoas em 29 cursos.
“Somos um reflexo do nosso amadurecimento e de cada pessoa que passou pelo grupo nestes 15 anos. Somos moventes, somos afeto e somos compromisso com um fazer científico vinculado às pessoas e ao mundo”, afirmou Debora, ao agradecer o prêmio. Ela ainda destacou as contribuições do professor Marcelo Freire (UFOP), um dos fundadores do grupo, também presente na premiação, e que esteve na coordenação do ConJor por 15 anos, e da atual cocoordenadora, professora Natalia Cortez (UFOP). Debora, por fim, agradeceu a indicação do Grupo de Pesquisa Rádio e Midia Sonora da Intercom, salientando o trabalho coletivo e articulado a outras redes de pesquisa nacionais e internacionais.