No próximo dia 22 de julho, terça-feira, um encontro especial vai ocupar um dos palcos mais simbólicos da cultura mineira: a Casa da Ópera – Teatro Municipal de Ouro Preto. Das 18h30 às 20h30, o público é convidado a “prosear” sobre arte, festivais, Minas e memória com dois nomes valorosos das artes cênicas e da dança brasileira: Lydia Del Picchia, do Grupo Galpão, e Fernando Castro, diretor da Corpo Escola de Dança. A mediação será do escritor e jornalista Victor Stutz. A entrada é gratuita.
Realizado pela Prefeitura de Ouro Preto, com produção da Mundaréu e do Instituto Rococó, o Programa Prosear na Casa da Ópera conta com apoio da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), da Fundação de Arte de Ouro Preto (FAOP) e da Pousada dos Ofícios.
O encontro integra a programação do Festival de Inverno de Ouro Preto e vem para reforçar o tema proposto em 2025: “Entre Minas e Memória, Ouro Preto vive: uma celebração da cultura popular.”
Uma ideia que nasceu com o cinema
O Prosear surgiu em agosto de 2005, quando o escritor Victor Stutz entrevistou, em Ouro Preto, os artistas e realizadores do longa Sonhos e Desejos, filmado na cidade e inspirado na obra Balé da Utopia, de Álvaro Caldas. Estavam presentes nomes como o produtor Fábio Barreto, indicado ao Oscar por O Quatrilho, o diretor Marcelo Santiago, a atriz Mel Lisboa e o ator Felipe Camargo.
O programa, idealizado para aproximar os moradores das produções culturais que circulam por Ouro Preto, em especial daquelas que têm a cidade como inspiração ou cenário, ressurge agora, segundo Stutz, “com a mesma proposta, que é estreitar as relações entre a comunidade e os produtores de arte, para que os moradores compartilhem cada vez mais de perto as experiências culturais que acontecem aqui”.
O Prosear na Casa da Ópera pretende reacender ainda a memória dos antigos festivais de inverno, um evento que há várias décadas é reconhecido como um verdadeiro viveiro de talentos, e que deu origem a grandes grupos artísticos como o Galpão, o Corpo e vários outros que, até hoje, fazem brilhar a marca de Minas no cenário da cultura nacional e internacional.
Os convidados
Lydia Del Picchia é mineira de Belo Horizonte. Atriz, bailarina, cantora, coreógrafa, diretora e educadora, tem mais de quatro décadas de trajetória nas artes. Formou-se no Transforma Centro de Dança Contemporânea e atuou com nomes como Angel Vianna, Klauss Vianna, Graciela Figueroa e Rodrigo Pederneiras.
Estudou em Nova York, no Alvin Ailey American Dance Center e na José Limón Dance School. Desde 1994, integra o Grupo Galpão, tendo atuado em montagens históricas como Romeu e Julieta, Pequenos Milagres, Nós e De Tempo Somos. Também é coordenadora pedagógica do Galpão Cine Horto, onde orienta jovens artistas em formação, conectando cena, educação e território.
Fernando Castro, um dos fundadores do Grupo Corpo, atuou como bailarino nas primeiras montagens da companhia, participou de espetáculos antológicos como Maria Maria, Último Trem e Prelúdios, e depois passou a se dedicar à formação, aos bastidores e à criação estética.
Hoje, Fernando é diretor da Corpo Escola de Dança, referência nacional na formação de bailarinos com base técnica e sensibilidade artística. Também dirige, com apoio do Corpo, o grupo Sala B, com jovens talentos de diferentes partes do Brasil.
No próximo dia 22 de julho, terça-feira, um encontro especial vai ocupar um dos palcos mais simbólicos da cultura mineira: a Casa da Ópera – Teatro Municipal de Ouro Preto. Das 18h30 às 20h30, o público é convidado a “prosear” sobre arte, festivais, Minas e memória com dois nomes valorosos das artes cênicas e da dança brasileira: Lydia Del Picchia, do Grupo Galpão, e Fernando Castro, diretor da Corpo Escola de Dança. A mediação será do escritor e jornalista Victor Stutz. A entrada é gratuita.
Realizado pela Prefeitura de Ouro Preto, com produção da Mundaréu e do Instituto Rococó, o Programa Prosear na Casa da Ópera conta com apoio da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), da Fundação de Arte de Ouro Preto (FAOP) e da Pousada dos Ofícios.
O encontro integra a programação do Festival de Inverno de Ouro Preto e vem para reforçar o tema proposto em 2025: “Entre Minas e Memória, Ouro Preto vive: uma celebração da cultura popular.”
Uma ideia que nasceu com o cinema
O Prosear surgiu em agosto de 2005, quando o escritor Victor Stutz entrevistou, em Ouro Preto, os artistas e realizadores do longa Sonhos e Desejos, filmado na cidade e inspirado na obra Balé da Utopia, de Álvaro Caldas. Estavam presentes nomes como o produtor Fábio Barreto, indicado ao Oscar por O Quatrilho, o diretor Marcelo Santiago, a atriz Mel Lisboa e o ator Felipe Camargo.
O programa, idealizado para aproximar os moradores das produções culturais que circulam por Ouro Preto, em especial daquelas que têm a cidade como inspiração ou cenário, ressurge agora, segundo Stutz, “com a mesma proposta, que é estreitar as relações entre a comunidade e os produtores de arte, para que os moradores compartilhem cada vez mais de perto as experiências culturais que acontecem aqui”.
O Prosear na Casa da Ópera pretende reacender ainda a memória dos antigos festivais de inverno, um evento que há várias décadas é reconhecido como um verdadeiro viveiro de talentos, e que deu origem a grandes grupos artísticos como o Galpão, o Corpo e vários outros que, até hoje, fazem brilhar a marca de Minas no cenário da cultura nacional e internacional.
Os convidados
Lydia Del Picchia é mineira de Belo Horizonte. Atriz, bailarina, cantora, coreógrafa, diretora e educadora, tem mais de quatro décadas de trajetória nas artes. Formou-se no Transforma Centro de Dança Contemporânea e atuou com nomes como Angel Vianna, Klauss Vianna, Graciela Figueroa e Rodrigo Pederneiras.
Estudou em Nova York, no Alvin Ailey American Dance Center e na José Limón Dance School. Desde 1994, integra o Grupo Galpão, tendo atuado em montagens históricas como Romeu e Julieta, Pequenos Milagres, Nós e De Tempo Somos. Também é coordenadora pedagógica do Galpão Cine Horto, onde orienta jovens artistas em formação, conectando cena, educação e território.
Fernando Castro, um dos fundadores do Grupo Corpo, atuou como bailarino nas primeiras montagens da companhia, participou de espetáculos antológicos como Maria Maria, Último Trem e Prelúdios, e depois passou a se dedicar à formação, aos bastidores e à criação estética.
Hoje, Fernando é diretor da Corpo Escola de Dança, referência nacional na formação de bailarinos com base técnica e sensibilidade artística. Também dirige, com apoio do Corpo, o grupo Sala B, com jovens talentos de diferentes partes do Brasil.