A última terça-feira (26) foi dia de aprendizado e conexão com a natureza em Cachoeira do Campo. A Oficina de Plantio de Muda de Jabuticaba reuniu a comunidade na Casa de Cultura para compartilhar conhecimentos e reforçar a importância da sustentabilidade.
A oficina foi ministrada por Riosney Custódio, Engenheiro Agrônomo da Secretaria de Agropecuária de Ouro Preto. "A oficina teve como objetivo propagar a jabuticabeira. Temos dois modelos mais usados para produzir a muda, que é a alporquia e a enxertia. Hoje eu expliquei que esse processo é muito importante, que a gente está numa região que quase todo quintal tem uma jabuticabeira e é muito importante para todos nós preservarmos”, ressalta Riosney.
Alana Felisberto participou do encontro e explicou que já tem pés de jabuticaba, com produção de geleias e licores. “Nós não temos muito essa cultura de plantar a jabuticabeira. Aprender como a gente pode produzir foi uma sensação muito boa, foi muito proveitoso. Agora a expectativa é de daqui a 12 anos ver o pé produzindo”, comenta. Ednéia Silva parabenizou pela iniciativa. “A oficina foi bacana. Uma excelente iniciativa porque eu já plantei pé de jabuticaba, mas sem nenhuma técnica. Uma coisa simples que eu não fazia ideia. Muito bacana e muito proveitoso mesmo”.
Organizada pelo Lions Clube de Cachoeira do Campo, a oficina faz parte do Projeto “Jabuticaba Ouro Preto – A Pérola Negra para o Desenvolvimento Produtivo e Econômico Local” financiado pelo Fundo de Desenvolvimento Econômico de Ouro Preto (FUNDES), aprovado pelo Conselho de Desenvolvimento Econômico de Ouro Preto (CONDES), pelo projeto atender três eixos do Plano de Apoio a Diversificação Económica de Ouro Preto (PADE): empreendedorismo, turismo e agropecuária. O projeto ainda tem apoio da Agência de Desenvolvimento Econômico e Social de Ouro Preto (ADOP), Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Tecnologia, Secretaria Municipal de Cultura e Turismo e Secretaria Municipal de Agropecuária.
Saulo Filardi, da Associação Sumo da Terra e membro do Lions Club de Cachoeira do Campo, comenta que a oficina de mudas de jabuticaba é o início para o desenvolvimento econômico e sustentável da jabuticaba. "A produção da jabuticaba para poder desenvolver a economia local, já que temos tantos pés, mas a importância de preservar e também de manter essa quantidade de pés, aumentando a produção. Esse é o ponto chave no desenvolvimento econômico e sustentável da nossa região”, explica Saulo Filardi, membro do Lions Club de Cachoeira do Campo.
O projeto “Jabuticaba Ouro Preto – A Pérola Negra para o Desenvolvimento Produtivo e Econômico Local” visa fortalecer a jabuticaba como um produto internacional, transformando-a em um símbolo econômico para a região de Ouro Preto. Com este projeto, duas ações estão sendo realizadas em Ouro Preto: a primeira é transformar a região em um Arranjo Produtivo Local (APL), o que significa que a jabuticaba poderá se tornar um símbolo de identidade e desenvolvimento para Cachoeira do Campo e adjacências; e a segunda é que a região obtenha a certificação de Identificação Geográfica (IG), agregando ainda mais valor aos produtos derivados desta fruta.
A última terça-feira (26) foi dia de aprendizado e conexão com a natureza em Cachoeira do Campo. A Oficina de Plantio de Muda de Jabuticaba reuniu a comunidade na Casa de Cultura para compartilhar conhecimentos e reforçar a importância da sustentabilidade.
A oficina foi ministrada por Riosney Custódio, Engenheiro Agrônomo da Secretaria de Agropecuária de Ouro Preto. "A oficina teve como objetivo propagar a jabuticabeira. Temos dois modelos mais usados para produzir a muda, que é a alporquia e a enxertia. Hoje eu expliquei que esse processo é muito importante, que a gente está numa região que quase todo quintal tem uma jabuticabeira e é muito importante para todos nós preservarmos”, ressalta Riosney.
Alana Felisberto participou do encontro e explicou que já tem pés de jabuticaba, com produção de geleias e licores. “Nós não temos muito essa cultura de plantar a jabuticabeira. Aprender como a gente pode produzir foi uma sensação muito boa, foi muito proveitoso. Agora a expectativa é de daqui a 12 anos ver o pé produzindo”, comenta. Ednéia Silva parabenizou pela iniciativa. “A oficina foi bacana. Uma excelente iniciativa porque eu já plantei pé de jabuticaba, mas sem nenhuma técnica. Uma coisa simples que eu não fazia ideia. Muito bacana e muito proveitoso mesmo”.
Organizada pelo Lions Clube de Cachoeira do Campo, a oficina faz parte do Projeto “Jabuticaba Ouro Preto – A Pérola Negra para o Desenvolvimento Produtivo e Econômico Local” financiado pelo Fundo de Desenvolvimento Econômico de Ouro Preto (FUNDES), aprovado pelo Conselho de Desenvolvimento Econômico de Ouro Preto (CONDES), pelo projeto atender três eixos do Plano de Apoio a Diversificação Económica de Ouro Preto (PADE): empreendedorismo, turismo e agropecuária. O projeto ainda tem apoio da Agência de Desenvolvimento Econômico e Social de Ouro Preto (ADOP), Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Tecnologia, Secretaria Municipal de Cultura e Turismo e Secretaria Municipal de Agropecuária.
Saulo Filardi, da Associação Sumo da Terra e membro do Lions Club de Cachoeira do Campo, comenta que a oficina de mudas de jabuticaba é o início para o desenvolvimento econômico e sustentável da jabuticaba. "A produção da jabuticaba para poder desenvolver a economia local, já que temos tantos pés, mas a importância de preservar e também de manter essa quantidade de pés, aumentando a produção. Esse é o ponto chave no desenvolvimento econômico e sustentável da nossa região”, explica Saulo Filardi, membro do Lions Club de Cachoeira do Campo.
O projeto “Jabuticaba Ouro Preto – A Pérola Negra para o Desenvolvimento Produtivo e Econômico Local” visa fortalecer a jabuticaba como um produto internacional, transformando-a em um símbolo econômico para a região de Ouro Preto. Com este projeto, duas ações estão sendo realizadas em Ouro Preto: a primeira é transformar a região em um Arranjo Produtivo Local (APL), o que significa que a jabuticaba poderá se tornar um símbolo de identidade e desenvolvimento para Cachoeira do Campo e adjacências; e a segunda é que a região obtenha a certificação de Identificação Geográfica (IG), agregando ainda mais valor aos produtos derivados desta fruta.